Carrito
No hay más artículos en su carrito
COMO UM DEUS QUE DORME
Sob o riso fez-se um silêncio dourado por entre árvores antigas - e o narrador começou a pressentir um inquietante sossego. Foi quando começou a ouvir com os olhos um coro que restolhava a caminho de Évora, sussurrando: Tirem-me daqui a Metafísicaà Tirem-me daqui a Metafísicaà Apearam-se então no quadro de António Uma Romana em Évora. O narrador mais pensou: «Sempre suspeitei que este foi o sonho que Fernando ofereceu a António com a enigmática dedicatória: Ao último heterónimoà quem, coroado por quatro abelhas, se encantou assimà que transmutado bichoà que solitária colunaà» [Carmo Sousa Lima, Como um Deus que Dorme]
- paginas
- 48
- encuadernacion
- OTRO FORMATO LIBRO
- espesor
- 1
- colección
- SEM COLEAO
- altura
- 1
- ancho
- 1
3 Artículos
9789898566751
No hay comentarios