Carrito
No hay más artículos en su carrito
FÁRMACO
Para Platão, a linguagem é um pharmakon, um remédio, um veneno, um cosmético. Fármaco surge como remédio do imaginário, veneno plurissignificativo do sentimento e cosmético do sentido telúrico e da memória. Tempo e acção determinam a leitura crítica das três secções que compõem o livro: «O selvagem peso do gesto», «Pharmakon» e «Sombra». Todas entroncam no Fármaco que age sobre o sonho e os sentidos da memória.
- paginas
- 1
- encuadernacion
- OTRO FORMATO LIBRO
- espesor
- 10
- colección
- VENTOS DE...
- altura
- 300
- ancho
- 200
1 Artículo
9789896770884
No hay comentarios