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Hoje é Sempre Ontem - Um Rio de Janeiro
TINTA DA CHINA
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Hoje é Sempre Ontem - Um Rio de Janeiro
Lembro-me de pensar, ao visitar pela primeira vez um cemitério no Rio de Janeiro e ao ver todas aquelas campas debaixo do sol, como é injusta a morte aqui, como se o não fosse também em qualquer outro lado do mundo. Mas morrer no meio desta natureza, desaparecer a qualquer momento deste conjunto de praias, flores, botecos e sei lá quantas mais coisas agradáveis, pareceu-me naquele momento a maior injustiça de todas, apenas comparável talvez à expulsão de Adão e Eva dos jardins do Paraíso. Decidi-me assim a fotografar. A cidade fascina-me o suficiente para tentar imaginar o que seriam as possíveis imagens dela. Porque não é propriamente uma cidade sem imagens, pelo contrário, é uma cidade-palavra que convoca inúmeras imagens na mente de qualquer pessoa que escuta o seu nome. Rio. Nem será preciso completar e imediatamente qualquer um imagina praia, sol, copacabana, ipanema, carnaval, pão de açúcar, favelas, tiros, e todos os outros clichês, que, não por acaso, é uma palavra que em tempos queria também dizer fotografia. (à)ö,Daniel Blaufuks | TINTA DA CHINA | https://static.arnoia.com/imagenes_big/9789896/978989671167.JPG | 2013 | 1 | LIBROS | LIBROS > ARTE, ARQUITECTURA, CINE Y FOTOGRAFIA > FOTOGRAFIA |||||4 |false| P.Fijo | 19.82 | 2022-07-19 | (PORT).HOJE E SEMPRE ONTEM - UM RIO DE JANEIRO | OTRO FORMATO LIBRO | SIN COLECCION | 300| 200| 10| 136|| 2013-08-01
486495| 9789896711610 | Cinza | 11.77| Oliveira, Rosa | POR | «O primeiro livro de poemas de Rosa Oliveira. Cinzas daquilo que fica da memória, ou de uma ideia vaga de futuro', cinzas que são a melancolia a que chamamos presente', tempo que passa depressa-devagar, como em Ruy Belo. Esta poesia confessional', privada e política, faz-se tanto da comoção estilhaçada da Magnólia" de Paul Thomas Anderson como das invasões bárbaras que assombram a Europa, invasões que não vale a pena temer, porque já,triunfaram.»
486495| 9789896711610 | Cinza | 11.77| Oliveira, Rosa | POR | «O primeiro livro de poemas de Rosa Oliveira. Cinzas daquilo que fica da memória, ou de uma ideia vaga de futuro', cinzas que são a melancolia a que chamamos presente', tempo que passa depressa-devagar, como em Ruy Belo. Esta poesia confessional', privada e política, faz-se tanto da comoção estilhaçada da Magnólia" de Paul Thomas Anderson como das invasões bárbaras que assombram a Europa, invasões que não vale a pena temer, porque já,triunfaram.»
- paginas
- 104
- encuadernacion
- OTRO FORMATO LIBRO
- espesor
- 30
- colección
- POESIA
- altura
- 19
- ancho
- 14
1 Artículo
9789896711672
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